Obey Me, o que um bom indie deve ser - XPHunters - Notícia e diversão em um só lugar!

Novidade

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Obey Me, o que um bom indie deve ser


Simples e atrativo.

Enquanto Obey Me não tem nada de inovador, é certamente um game ‘redondinho’. Traz um ótimo combate estilo hack n’ slash, com combos precisos e melhorias. Gráficos e trilha sonora que combinam e funcionam perfeitamente com o estilo do game. E além de tudo cutscenes e conversas que usam do humor entre os personagens principais para nos deixar grudados. Aqui vão alguns dos principais pontos do game, e se você preferir conferir o estilo do game primeiro, fica aqui um vídeo com nossa primeira jogatina dele em live:

História

O game começa com seu chefe te mandando numa missão para se livrar de um funcionário que simplesmente se rebelou contra ele. Mas não é tão simples assim quando seu empregador tende a ser um dos lordes do inferno (isso, tipo seu chefe mesmo). Lorde Ammon se esconde sobre o disfarce de um bancário bem sucedido para ter uma conexão com o mundo material.

Cabe a vocês: Vanessa e Monty, cumprir as missões enviadas pelo chefe por meio de sua secretária Anna. Tendo dois personagens como principais, o game permite um co-op com interações muito bacanas entre eles. Jogando solo você fica preso a jogar com a Vanessa, mas não se preocupe, o Monty continua lhe ajudando sendo controlado pela AI, e é de grande ajuda mesmo. Vanessa é uma caçadora de almas, um demônio encarregado de coletar as almas dos espíritos humanos, e boba o suficiente para fazer um acordo com o Lorde Ammon, o que nos leva a situação de empregados dele.

Já nosso companheiro nada mais é do que um bom garoto… ou melhor… um mau garoto nesse caso. Monty é um cão do inferno veterano, uma espécie de cão farejador de almas. Sendo assim colocado como companheiro de Vanessa. Ambos tem uma personalidade bastante esquentada e podemos perceber isso durante os diálogos do game, que, infelizmente, ainda não tem tradução para Português.
As fases se dividem em capítulos, e no final de cada capitulo temos o avanço da história. Revelando cada vez mais sobre o mundo, a trama entre os personagens e finalmente, nossa próxima missão.

Combate

O combate é bastante simples, mas não deixa a desejar, se trata de um hack n’ slash. Você começa com os simples ataques leves e pesados, mas logo no primeiro capitulo já é introduzido a outras mecânicas e diversas formas melhorias. Cada um dos personagens tem sua arvore individual de skills. Elas se baseiam principalmente em combinações dos ataques básicos para formar combos. Além disso existem outros esquemas, como por exemplo, carregar sua barra de especial faz com que Vanessa e Monty se juntem em um só ser. Essa combinação fornece ataques novos e regeneração de vida, e tem um tempo de duração.

Além dos ataques normais, ao bater nos inimigos eles acumulam energia espiritual, que funciona para realizar ataques que dão ainda mais dano e aumentam a barra de especial. No final do terceiro capitulo o Monty come um boss (literalmente) e adquire uma mutação diferente do seu original de fogo, passando para algo como veneno com aparência semelhante aos inimigos até o momento. Enfim, todas essas possibilidades juntamente com a arvore de skills oferecem várias formas de lidar com os inimigos a medida que eles aparecem.

Jogo bonito, jogo bacana.

O jogo tem gráficos simples mas capricha nos destalhes das fases, as animações e movimentação no geral também são muito boas. E pra completar, a trilha sonora combina com os momentos do game. Tanto pelo game quanto pelas cutscenes da pra ver que o game teve o empenho merecido no quesito aparência. Quanto a duração, apesar de termos poucas informações, o game dura em torno de 8 horas, o que pode tornar o preço de R$37,99 um pouco salgado, especialmente se você não souber inglês para acompanhar o enredo do game.

Postado originalmente aqui!
E para não perder as próximas jogatinas, que tal me seguir lá na Twitch?!
Outros links úteis, você encontra AQUI!

Nenhum comentário:

Postar um comentário