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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Review: Watch Dogs: 2



História - 9,0 / Jogabilidade - 8,0 
Trilha sonora - 7,5 / Gráfico - 8,5
Multiplayer - 8,0 / NOTA FINAL 8.2


História: Marcus Holloway, membro do DedSec, um grupo hacker, vive com seus amigos em  San Francisco, e batem de frente com a Blume, empresa responsável pelo sistema da CTOs 2.0, que, está sendo indevidamente utilizados para monitorar e manipular os cidadãos, de acordo com as decisões de empresas e figuras públicas que tenham o interesse de corrompe-los a seu favor. 

Para conseguir derrubar a empresa, Marcus e seu grupo decidem fazer ataques virtuais de maneira estratégica, para ter uma eficácia muito maior. Além disso a popularidade do grupo tem que ser alta, para que a população passe a acreditar no grupo e em seus alertas, e para que isto aconteça, o protagonista acaba executando algumas atividades em grupos influentes.

Além disso, há algumas coisas para serem exploradas no jogo, como o fotografias, corridas, e alguns pontos turísticos muito legais, como a Golden Gate, Vale do Silício, o presídio de Alcatraz.


Jogabilidade: A jogabilidade por sua vez, apesar de estar melhor que no primeiro título da franquia, ainda deixa um pouco a desejar, principalmente quando falamos de combate contra mais de um inimigo, e quando falamos de direção.

Além disso, pessoas que não estão habituadas com franquia, e sim com o concorrente, tendem a confundir alguns comandos, principalmente nas primeiras horas de gameplay. Nada que algumas horas no game não resolvam.


Trilha sonora: A trilha sonora do jogo é interessante, mas diferente de seu concorrente, conta com poucas rádios, e pouca variedade de música. Esse é um ponto que se destaca muito quando vamos contrastar os jogos rivais, mas que mesmo assim não interfere na experiência positiva proporcionada pelo jogo.

A música mais marcante do jogo se passa durante a missão que você invade a casa de Mark Thruss (que é uma referência clara ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump). Nesta parte há um pequeno diálogo em que Marcus, pede para Sitara colocar uma música para tocar enquanto ele pratica a invasão e o tema é "Don't Sweat The Technique" do Eric B. & Rakim.


Gráfico:  Quando falamos de gráficos, o jogo é excelente, pois explora muito bem os elementos de cores, e traz uma atmosfera muito mais envolvente ao jogo, diferente do primeiro jogo da franquia que se passa em Chicago, tendo seus tons mais acizentados. Os veículos com características bem marcantes, os personagens do jogo, pedestres, ambientação, tudo muito bem trabalhado pela produtora.


Multiplayer: Quando falamos de multiplayer, a experiência não pode ser comparada com a de seu concorrente, Grand Theft Auto, pois o jogo tem algumas restrições um pouco maiores, com um leque menores de missões para fazer em cooperativo. Mas nada que cause uma decepção quando falamos do jogo em uma análise geral.

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